Lidas do campo.
Sou gaúcho de fronteira.
Sempre de bombachas.
Na mão a cuia de chimarrão.
Fazendo-me digno a tradição.
Peleio nesse pago, desde criança.
Na lida sou gaúcho forte.
Mesmo quando o sol dá lugar a noite.
Sigo na lida com esperança.
Dos campos, da lida.
Sustento a gurizada.
Que de laço a laço aprendem,
Os costumes da querência amada.
A ordem é seguir a risca.
Nossa tradição amada.
Porque da luta fomos criado.
E
da luta vivemos a vida.
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